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O cenário é de horror para quem tão bem conhece os cantinhos da cidade e arredores. Dói no coração.
Assemelha-se a um qualquer filme de terror que, simplesmente, não pode ser real. Não dá para quantificar a quantidade de telhados estragados. Não dá para acreditar na mão poderosa da destruição. Por aqui chora-se. Dão-se graças pelos danos não terem sido ainda maiores. Arregaçam-se as mangas. E metem-se mãos à obra! A palavra de ordem: reconstruir.

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