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Disto da maternidade...

É inevitável. É completamente inevitável só falar e só pensar nisto. Porque vivemos ainda numa apaixonante simbiose em que fazemos tudo juntas. Respiramos juntas. Dormimos juntas. Vivemos juntas. E tudo é tão natural. Tudo é tão maravilhoso... Que estar em casa um mês inteiro se tornou o meu maior refúgio de amor! Que de nada teve de prisão ou desespero... Mas um amor crescente! E um maravilhar diário!
Tive medo (muito!) que não fosse assim. Foram 40 semanas de muita mentalização, desespero, dúvida. Para culminar no melhor! No que todos dizem. No que todos repetem.
E quando a dúvida surge. Quando pensamos que poderemos ser diferente de todos os outros.
Garanto.
É impossível.
É completamente impossível não afundar num amor imenso por uma mini-me que acalma ao meu colo, que procura por mim a toda a hora, que sorri quando me encontra, que me acompanha em todos os meus momentos. É possível o amor crescer desde que ela nasceu. É possível aumentar em todos os seus suspiros. Em todo o seu espernear. Em todos os segundos que vão passando.
Isto do amor é maravilhoso. E com ela... é perfeito!


(porque neste momento a vida gira em torno deste pequeno ser. e não quero perder pitada.)


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